O impacto financeiro das estadias prolongadas
A gestão de viagens corporativas ganha complexidade quando envolve estadias prolongadas. Em projetos de energia e infraestrutura, não é raro que equipes precisem permanecer semanas ou meses em campo. Segundo a GBTA, empresas sem centralização em hospedagens podem pagar até 30% a mais em diárias, comprometendo competitividade em contratos milionários.
Essa realidade impacta gestores de viagens e diretores financeiros: extensões de prazo, trocas de tarifa no meio da estadia e múltiplos centros de custo dificultam previsibilidade e rastreabilidade. Para manter competitividade, a gestão de viagens corporativas precisa de políticas específicas para long stays.
Onde empresas perdem tempo e dinheiro
- Extensões não planejadas sem orçamento previsto.
- Trocas de tarifa que anulam acordos corporativos.
- Divisão incorreta por centro de custo, gerando disputas internas.
- Aprovações manuais em cadeia de e-mails.
- Relatórios fragmentados, sem visão consolidada.
Resultado: custos imprevisíveis, auditorias mais lentas e negociações frágeis com fornecedores.
Por que long stays exigem políticas específicas
Tratar estadias prolongadas como viagens curtas é um erro. long stays demandam:
- Controle mensal de teto de custos, não apenas diário.
- Condições contratuais diferenciadas após 30 dias.
- Governança reforçada, já que envolve contratos estratégicos.
- Gestão estratégica para evitar pequenas variações que acumulam grandes perdas.
Com políticas direcionadas, a gestão de viagens corporativas garante previsibilidade, reduz riscos e fortalece a governança em projetos críticos.
Como o Argo Travel centraliza o long stay
O Argo Travel foi projetado para lidar com a complexidade de estadias prolongadas sem comprometer a flexibilidade das operações. A plataforma permite que o Travel Manager ganha processos estruturados:
- Políticas de hospedagem específicas por projeto ou centro de custo.
- Rate codes dedicados que asseguram tarifas consistentes.
- Alertas automáticos para extensões de estadia.
- Aprovações automatizadas, eliminando burocracia manual.
- Reservas integradas em aéreo, hotel e terrestre.
Benefícios mensuráveis da padronização
Empresas que aplicam políticas de long stay via Argo Travel conquistam:
- Previsibilidade financeira, reduzindo erros em auditorias.
- Economia em negociações, fortalecendo poder de barganha.
- Agilidade, com até 40% menos tempo em aprovações.
- Visibilidade estratégica, apoiando realocação de recursos.
- Credibilidade interna, com dados confiáveis para diretoria.
Essa abordagem posiciona a gestão de viagens corporativas como um diferencial competitivo, capaz de gerar valor em setores de alta pressão por custos.
Caso prático: construtora de energia eólica
Imagine uma construtora de energia eólica com equipes hospedadas por três meses no interior da Bahia. Sem políticas de long stay, cada extensão ou troca de tarifa gera reajustes inesperados e disputas sobre qual centro de custo deve absorver os valores extras.
Com o Argo Travel, a construtora define teto mensal de R$ 4.500 por colaborador, parametriza fluxos de aprovação para cada obra e ativa alertas de extensão. Resultado: ao final do trimestre, a empresa tem relatórios claros mostrando que a negociação com hotéis gerou uma economia acumulada de 18% frente às tarifas públicas.
Long stay sob controle é vantagem competitiva
No setor de energia e infraestrutura, o long stay não é exceção, mas parte estratégica da operação. Com políticas claras, fluxos automatizados e relatórios confiáveis, o Travel Manager deixa de ser executor de reservas e assume papel estratégico.
A gestão de viagens corporativas em long stays, quando feita de forma estruturada, garante previsibilidade ao orçamento, transparência em auditorias e poder de negociação reforçado.
Converse com a Argo e transforme hospedagens de longa duração em vantagem competitiva para sua empresa.