Uma das principais preocupações que a empresa deve ter quanto aos seus funcionários diz respeito às viagens corporativas. A esse respeito, além de viabilizar uma viagem tranquila, segura e agradável ao colaborador, é necessário, também, preocupar-se com todas as precauções e os planos com relação aos casos de emergência, bem como incidentes em atividades de deslocamento corporativo. Nesse contexto, um requisito primordial tem a ver com o investimento em seguro em viagens corporativas.
Embora na maioria dos casos ele não seja um recurso exigido pela lei aos trabalhadores externos, é uma forma de prevenção excelente para tornar essa atividade mais segura e se preparar quando algo não sai como planejado. Além do mais, é um bom indicativo de que a empresa se preocupa com as condições de serviços da sua equipe e que está disposta a investir na melhor qualidade de trabalho dos seus colaboradores.
Mesmo com essa importância, ainda é muito comum haver a negligência em contratar esse tipo de serviço dentro do meio empresarial. Por conta disso, há muitas dúvidas sobre a utilidade desse recurso. Para ajudá-lo a entender melhor esse tema, preparamos este artigo contendo as principais informações. Continue a leitura e fique por dentro de tudo!
Como o seguro em viagens funciona?
A princípio, tem-se o seguro de viagem como um recurso essencial para as atividades relativas a deslocamento corporativo. Antigamente, as viagens corporativas que eram feitas utilizando os cartões virtuais EBTA e CPB vinham seguradas. No entanto, com o passar do tempo, houve algumas mudanças e, atualmente, para contar com o seguro, a organização deve solicitar o serviço para cada viagem no site do cartão.
Em se tratando das particularidades do deslocamento, quando o percurso for realizado em nível internacional, o gestor de viagem deve lembrar-se de que determinados países exigem o contrato prévio do seguro. Desse modo, em algumas situações, serão exigidas outras condições adicionais, como é o caso da definição de valores das coberturas que devem ser contratadas. Para que todo o processo seja feito sem que haja problemas, quando for realizar uma viagem corporativa para o exterior, avalie junto ao consultor de viagens as determinações legais a respeito do seu destino.
Se necessário, consulte as condições destacadas no consulado do país de destino. Já para os casos de viagens dentro do território nacional, embora muitas empresas acabem negligenciando esse recurso, também é de grande importância solicitar o seguro, para que as programações corporativas sejam realizadas com maior segurança e tranquilidade. Quanto aos tipos de cobertura para seguro de viagem, podemos citar:
- assistência médica durante toda a viagem;
- assistência para imprevistos, como tratamento odontológico, fisioterapêutico e farmacêutico;
- assessoria jurídica;
- acidentes pessoais;
- extravio de bagagens.
Além desses suportes, dependendo do formato de contrato, pode haver outros suportes. Por isso, também é importante avaliar as características do acordo, entendendo a fundo seus direitos e deveres para com a seguradora. Depois disso, repasse todas as orientações relevantes aos seus colaboradores, para que eles possam acionar o seguro quando necessário.
Quais são as responsabilidades que a empresa tem perante esse serviço?
Em primeiro plano, é fato que a responsabilidade em quesitos como saúde, segurança e bem-estar do funcionário é atribuída à corporação em situações de viagem corporativa. Isso porque o trabalhador nessas atividades fica à disposição do empregador durante todo o período em que está fora. Por isso, a empresa deve promover total assistência e buscar meios para viabilizar a segurança e garantia de solução perante casos de imprevistos.
Só por meio dessa análise já é possível concluir que o contrato de um seguro é fundamental. Mesmo assim, também podemos citar o fato de que as organizações que não preocupam em assegurar esse recurso aos seus colaboradores podem correr o risco de contrair grandes prejuízos em seu orçamento de viagens corporativas. Nesse sentido, questões como despesas médicas, extravio de bagagens, translados etc. podem fazer com que o investimento na viagem ultrapasse o valor ideal.
Essas situações, quando não são previstas, podem comprometer bastante a gestão financeira do negócio e trazer grandes prejuízos em termos de produtividade. Por todos esses motivos, para que a programação de deslocamento corporativo seja feita de maneira segura e tranquila, é interessante contar com um seguro, pois, do contrário, o empreendimento pode precisar gastar mais nos casos de contratempos e despesas além do previsto.
Quais são as exigências que devem ser tomadas sobre esse seguro?
O fator ético e a necessidade de prevenção a riscos em viagens corporativas são importantes quando se pensa em contratar o serviço de seguro. No entanto, é necessário ter atenção aos locais que solicitam em todo caso esse recurso. Em boa parte das situações, a obrigatoriedade se revela em viagens internacionais. Além do mais, em casos de percursos maiores que 100 quilômetros da empresa, já é importante contratá-lo.
Por isso, é de grande necessidade, no momento de planejar todo o processo de deslocamento dos colaboradores, verificar como a região de destino estabelece seus procedimentos. Vale mencionar que os países membros do Tratado de Schegen, como Noruega, Bélgica, Dinamarca, Finlândia e Holanda, exigem uma contratação de seguro de no mínimo 30 mil euros. Essa é uma forma de assegurar que o viajante estará protegido em qualquer imprevisto. Vale lembrar que em outras confederações pode haver há algumas exigências específicas em termos de cobertura do seguro.
Dessa forma, faça a verificação desses aspectos com o consulado da localidade presente no projeto de viagem e realize o contrato de proteção antes de efetuar o deslocamento. Dependendo da região, não é cobrado um valor fixo. No entanto, há a necessidade de que o profissional esteja com o seguro de viagem para entrar no país, como acontece nos Estados Unidos.
Portanto, essas foram as principais informações sobre função e importância do seguro em viagens corporativas. Percebe-se que esse recurso é essencial para que a empresa possa garantir a eficiência nas atividades de deslocamento, bem como demonstrar que se preocupa com a qualidade e o bem-estar dos seus funcionários.
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