Quem trabalha em empresas onde viagens corporativas acontecem com alguma frequência já sabe que a demanda por uma pode aparecer praticamente a qualquer instante. Na imensa maioria das vezes, não há muita margem para escolha, tem que ser naquele período. Nesse sentido, a viagem final de ano deve ser bem planejada.
Viajar nesse período costuma ser uma dor de cabeça, justamente pela grande quantidade de pessoas que querem aproveitar a mesma época. Entretanto, como muitas vezes aquele acordo precisa ser fechado antes do fim do ano, ou então algum problema tem que ser resolvido imediatamente, não há muita margem para escolha, não é mesmo?
Mas será que tem alguma forma de se prevenir desses problemas? Para isso, é necessário conhecer tais adversidades primeiro! Por isso, preparamos para você 3 desafios das viagens de fim de ano e como lidar com eles! Está preparado? Então continue com a gente!
1. Custos mais elevados
Um dos grandes problemas das viagens de final de ano são justamente os custos que tendem a ficar bem mais elevados. Nesse caso, nós estamos falando tanto dos custos fixos, aqueles inicialmente programados e controlados, quanto dos variáveis, que correspondem mais especificamente às despesas que ocorrerão durante a viagem, por parte do colaborador.
No primeiro caso, principalmente o valor das passagens e da hospedagem costuma subir muito. Isso se dá porque as empresas tendem a deixar os preços mais flexíveis, para responder com mais velocidade à demanda do período, podendo lucrar mais.
Uma das estratégias para tentar fugir disso é buscar planejar a viagem com antecedência! Assim, é possível fechar tanto passagens quanto hospedagens por valores mais baixos, conseguindo economizar um bom dinheiro da empresa.
As despesas do colaborador, já no destino final da viagem, também tendem a subir bastante, principalmente em locais que recebem muitos turistas no fim do ano. Alimentação, transporte e todas as outras questões do dia a dia costumam ficar bem mais caras.
2. Menos ofertas de reservas
Outra questão muito importante é a dificuldade de fechar estadias em hotéis e até mesmo conseguir as passagens desejadas para o local. Justamente por haver muita demanda nessa época do ano, você corre um alto risco de não conseguir encontrar vagas ou passagens disponíveis.
Nesse cenário, é muito importante ficar atento aos horários de check-in e check-out, tanto dos voos quanto dos hotéis, para que se consiga conciliá-los com os horários dos compromissos. Além disso, realizar as reservas e as compras das passagens com antecedência volta a ser uma arma poderosa aqui.
3. Superlotações
Mais um dos desafios das viagens corporativas nesses períodos de alta temporada é a superlotação tanto dos aeroportos quanto da própria cidade. Com tanta gente indo viajar para curtir as férias, é muito comum que os aeroportos e o destino da viagem fiquem tão cheios que todos os procedimentos antes rápidos se tornem bem mais demorados.
Estamos falando de trânsito, filas de esperas, acidentes, entre outros problemas mais, e que podem prejudicar bastante o objetivo da viagem. Nesses casos, o ideal é sempre buscar se adiantar o máximo possível, sair com muita antecedência para evitar correr riscos de se atrasar.
Além disso, quanto menos procedimentos você precisar realizar no aeroporto, melhor, então, se for possível descartar atividades como o despache de bagagens, já é uma boa forma de se economizar tempo.
Uma viagem final de ano pode apresentar complicações: aeroporto lotado, falta de passagens e locais de hospedagem, sem contar os preços que costumam ser elevadíssimos. Por isso, um bom planejamento, feito com antecedência, é sempre a melhor opção, para estar um passo à frente de todas essas questões.
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