Por que a sazonalidade pressiona o orçamento de viagens?
Na indústria de alimentos e bebidas, o calendário produtivo define a rotina — e também o fluxo de viagens. Em períodos de safra, inspeções de qualidade, visitas a fornecedores e negociações comerciais se intensificam. Nos meses de lançamentos ou feiras internacionais, há um pico de deslocamentos estratégicos.
De acordo com a PwC, 45% das empresas estouram o orçamento anual de viagens por falta de previsibilidade em picos de demanda. O resultado é claro: margens comprimidas, menor competitividade e cortes em áreas críticas como P&D ou expansão comercial.
Quais desafios específicos afetam CFOs de A&B?
Demanda variável: volumes concentrados em semanas de safra ou em grandes eventos internacionais.
Estrutura descentralizada: múltiplas plantas em diferentes regiões, cada uma com fluxos de deslocamento próprios.
Compliance regulatório: auditorias frequentes, com exigências que mudam de acordo com a legislação local.
Custos ocultos: bilhetes não voados e reservas de última hora que ampliam o desperdício.
O impacto de não prever os ciclos produtivos
Sem planejamento estruturado, os CFOs enfrentam:
- Picos de custos não previstos, comprometendo o orçamento anual.
- Menor poder de negociação, já que fornecedores são acionados em cima da hora.
- Relatórios fragmentados, que dificultam comprovar compliance e ROI.
- Tempo desperdiçado em decisões reativas, apagando incêndios em vez de direcionar a estratégia financeira.
Estratégias financeiras que funcionam no setor
Modelos preditivos baseados em histórico
Analisar dados de safras e viagens anteriores ajuda a antecipar picos, negociar tarifas e reservar hospedagens antes da alta demanda.
Orçamento dinâmico por sazonalidade
Em vez de políticas fixas, adotar regras sazonais que priorizam viagens críticas em meses de maior movimento.
Governança automatizada com o Argo Expense
Relatórios consolidados por planta, centro de custo ou região oferecem visibilidade em tempo real, eliminando controles manuais.
Gestão ativa de bilhetes não voados
Estruturar processos para reaproveitar créditos, reduzindo perdas que chegam a milhões por ano em grandes corporações.
Case: multinacional de bebidas em período de safra
Uma empresa global de bebidas enfrentava custos descontrolados em viagens durante a safra. Após implementar o Argo Expense, obteve:
- 18% de redução em custos sazonais com negociações antecipadas.
- 85% de reaproveitamento de créditos de bilhetes não voados.
- 25% de aumento na conformidade com políticas, simplificando auditorias e relatórios financeiros.
Métricas que comprovam eficiência para o board
SCFOs devem acompanhar:
- Custo médio por viagem em períodos de pico e baixa.
- Taxa de conformidade com políticas sazonais.
- Percentual de créditos reaproveitados.
- Economia anual em negociações antecipadas.
- Tempo médio de aprovação de despesas por centro de custo.
Esses indicadores conectam diretamente a gestão de viagens ao ROI financeiro.
Conclusão: previsibilidade como vantagem competitiva
Na indústria de alimentos e bebidas, reduzir custos não é cortar viagens essenciais, é transformar ciclos sazonais em oportunidades de eficiência.
Com modelos preditivos, orçamentos dinâmicos e tecnologia de gestão integrada, CFOs ganham previsibilidade, protegem margens e fortalecem a competitividade em cada safra ou evento estratégico.
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