Por que a eficiência em viagens corporativas virou prioridade?
Em empresas globais, a gestão de viagens deixou de ser apenas um suporte operacional. Hoje, influencia diretamente produtividade, previsibilidade financeira e a satisfação dos colaboradores.
Segundo a GBTA, processos descentralizados podem aumentar em até 25% o tempo gasto em aprovações, além de comprometer relatórios confiáveis e dificultar o controle real de custos. Na prática, isso significa: mais retrabalho, menos transparência e riscos de orçamento.
O que realmente significa eficiência na gestão de viagens?
Não se trata apenas de cortar custos. Empresas eficientes conseguem:
- Padronizar políticas em diferentes países e filiais.
- Automatizar aprovações e emissões de bilhetes.
- Consolidar relatórios globais, sem perder a visão local.
- Integrar sistemas de viagens com ERP e compliance.
- Oferecer experiência fluida ao viajante.
Quando esses pontos falham, surgem atrasos no fechamento contábil, inconsistências em auditorias e dificuldade em comprovar conformidade regulatória.
Desafios comuns em operações multirregionais
Grandes corporações enfrentam barreiras específicas:
- Fusos horários e processos locais que atrasam aprovações.
- Regulamentações fiscais distintas entre países.
- Fornecedores descentralizados que fragmentam relatórios.
- Diferenças culturais que geram expectativas conflitantes sobre suporte.
Essas variáveis aumentam a complexidade e reduzem a previsibilidade da operação.
O impacto da descentralização na produtividade
Quando cada filial trabalha com fluxos diferentes, surgem custos ocultos. Times de viagens gastam horas conciliando relatórios, ajustando políticas e resolvendo dúvidas de colaboradores. O efeito cascata compromete negociações estratégicas e a escalabilidade da empresa.
Como padronização e automação transformam resultados
Um estudo da Deloitte aponta que empresas que padronizam a gestão de viagens reduzem em até 20% os custos indiretos com atividades manuais.
Exemplo prático:
- Uma multinacional de tecnologia reduziu em 40% o tempo de fechamento contábil após padronizar fluxos de aprovação.
- Uma indústria com operações na América Latina consolidou relatórios regionais em dashboards unificados, o que fortaleceu a negociação global com fornecedores.
Esses ganhos mostram que eficiência não elimina a flexibilidade local, mas cria uma base confiável para escalar.
Quais métricas provam os ganhos de eficiência?
Travel Managers de grandes corporações acompanham indicadores como:
- Tempo médio de aprovação por viagem.
- Taxa de conformidade com políticas internas.
- Custo médio consolidado por viagem.
- Tempo de fechamento contábil.
- Percentual de relatórios auditáveis em tempo real.
Essas métricas transformam eficiência de um conceito subjetivo em evidência objetiva para o board.
O papel da integração tecnológica
Sem integração, não há eficiência sustentável. Ao conectar a gestão de viagens a sistemas financeiros (ERP, CRM, compliance), a empresa ganha:
- Rastreabilidade ponta a ponta.
- Transparência para auditorias internas e externas.
- Eliminação de retrabalho manual.
- Capacidade preditiva para renegociar contratos.
Esse nível de integração garante governança sem burocracia e dados confiáveis para decisões rápidas.
Caminhos para o próximo nível
A eficiência em viagens corporativas é uma estratégia contínua baseada em:
- Padronização de processos.
- Automação de aprovações e relatórios.
- Integração tecnológica com o ecossistema corporativo.
Com o avanço de IA e análises preditivas, Travel Managers poderão não apenas controlar, mas antecipar tendências e otimizar cada viagem com base em dados reais.
E o próximo passo da sua empresa?
Ganhos de eficiência não vêm de medidas pontuais, mas de uma estratégia consistente.
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