Bilhetes não voados: como evitar que milhares de reais virem prejuízo

O prejuízo silencioso dos bilhetes não voados

Uma empresa que realiza 500 viagens mensais pode perder até R$ 200 mil por ano sem perceber. O culpado? Bilhetes não voados que viram prejuízo invisível e corroem margens.

Estudos da GBTA apontam que até 10% das passagens emitidas em grandes corporações não são voadas. Isso representa milhões em perdas potenciais anuais, além de comprometer relatórios, auditorias e negociações com fornecedores.

O que são bilhetes não voados e por que acontecem?

Um bilhete não voado é uma passagem adquirida e não utilizada. Os motivos mais comuns:

  • Cancelamentos de última hora.

  • Alterações de agenda comercial.

  • Problemas pessoais do viajante.

  • Falta de processo para reaproveitar o crédito antes da validade.

Sem controle, créditos expiram e viram prejuízo direto.

Quanto sua empresa pode estar perdendo com bilhetes não voados?

Use esta fórmula simples:

Viagens mensais × % cancelamentos × ticket médio

Exemplo prático:

  • 500 viagens/mês

  • 10% de cancelamento

  • Ticket médio R$ 1.200

Potencial de R$ 60 mil/mês em passagens perdidas, ou mais de R$ 700 mil/ano.

Erros comuns que ampliam as perdas

  • Não registrar cancelamentos em tempo real.

  • Deixar créditos expirarem por falta de alerta.

  • Comprar novos bilhetes sem verificar créditos disponíveis.

  • Falta de relatórios consolidados para auditoria.

Checklist: sua empresa controla bilhetes não voados?

Registra todos os bilhetes cancelados?
Acompanha prazos de validade dos créditos?
Prioriza créditos ao reemitir passagens?
Tem relatórios consolidados para auditoria?

Se a resposta for “não” para algum item, há risco de perdas significativas.

 Como estruturar o reaproveitamento eficiente?

  1. Auditoria de bilhetes atuais – mapear créditos válidos e valores.

  2. Definição de políticas claras – reemissão sempre prioritária.

  3. Treinamento das equipes – bookers e gestores alinhados.

  4. Monitoramento contínuo – alertas automáticos antes da expiração.

Com o Argo Travel, este fluxo é automatizado: bilhetes não utilizados são registrados, alertas de validade são disparados e o sistema sugere créditos antes de autorizar uma nova compra.

Métricas que Travel Managers devem acompanhar

  • Total de bilhetes não voados no período.

  • % de créditos reaproveitados antes da expiração.

  • Economia gerada pela reemissão vs novas compras.

  • Impacto em relatórios financeiros e compliance.

Case prático: multinacional industrial

Uma multinacional do setor industrial, com mais de 3.000 viagens por mês, implementou o Argo Travel. Em apenas 6 meses:

  • 85% dos créditos reaproveitados antes da expiração.

  • Redução de R$ 2,4 milhões no orçamento anual de viagens.

  • Implementação concluída em 90 dias, com relatórios em tempo real fortalecendo auditorias.

Conclusão: de despesa invisível a ativo estratégico

Controlar bilhetes não voados vai além de eficiência operacional. É uma prática de governança financeira que fortalece previsibilidade, reduz custos e aumenta a confiança em auditorias.

Sua empresa ainda perde dinheiro com bilhetes não voados?

Agende uma demonstração de 15 minutos e descubra como transformar créditos esquecidos em economia recorrente com o Argo Travel.

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