Aumentar o controle em viagens corporativas: como diretores financeiros estruturam governança sem burocratizar processos

Por que CFOs enfrentam tanta pressão para aumentar o controle em viagens corporativas?

Nunca foi tão grande a pressão por transparência e conformidade nas empresas. Reguladores mais exigentes, auditorias cada vez mais rigorosas e operações multinacionais complexas colocam no centro uma questão-chave:

Como aumentar o controle em viagens corporativas sem burocratizar os processos?

Segundo a Deloitte, 67% das empresas relatam dificuldades em manter conformidade nas despesas de viagens corporativas, especialmente quando operam em múltiplos países com regras fiscais distintas.

Este dilema desafia diretores financeiros diariamente: de um lado, a necessidade de rastreabilidade completa para auditorias; de outro, a urgência em preservar a agilidade das equipes comerciais e operacionais.

O que acontece quando não há controle adequado sobre viagens corporativas?

A ausência de governança estruturada multiplica riscos e custos:

  • Inconsistências em relatórios financeiros, que fragilizam auditorias.

  • Perda de visibilidade sobre gastos reais com viagens.

  • Maior vulnerabilidade fiscal, com risco de glosas e multas.

  • Atrasos na tomada de decisão, pela baixa confiabilidade dos dados.

Além dos impactos financeiros, a falta de governança compromete a reputação corporativa, especialmente em setores altamente regulados, como saúde, energia e infraestrutura.

Por que controles excessivos também são prejudiciais?

Aumentar o controle não significa criar barreiras adicionais ou fluxos intermináveis de aprovações manuais. Controles excessivos geram lentidão, sobrecarregam gestores e deterioram a experiência do viajante.

O resultado é contraproducente: mais resistência interna, aumento de exceções e, paradoxalmente, mais riscos de falhas.

O verdadeiro caminho está em criar frameworks inteligentes de governança, capazes de equilibrar rastreabilidade e agilidade por meio de automação e relatórios consolidados.

Quais frameworks de governança os CFOs estão implementando?

As organizações mais maduras têm estruturado governança em três pilares principais:

1. Automação de políticas

Ferramentas, como o Argo Expense, aplicam regras corporativas automaticamente no momento do lançamento da despesa. Isso reduz falhas humanas e garante conformidade em tempo real.

2. Fluxos digitais de aprovação

Aprovações manuais dão lugar a fluxos digitais parametrizados. Desta forma, políticas são respeitadas sem sobrecarregar gestores com verificações repetitivas.

3. Relatórios centralizados de compliance

Dashboards globais permitem acompanhar, em tempo real, a aderência às políticas por centro de custo, filial ou região. Isso facilita auditorias e reduz retrabalho.

De acordo com a PwC, empresas que automatizam despesas reduzem em até 30% o tempo gasto em auditorias, liberando recursos para análises estratégicas.

Leia também: Ganhos de eficiência em gestão de viagens corporativas.

Qual é o papel da rastreabilidade em auditorias corporativas?

Auditores internos e externos exigem trilhas de auditoria completas para validar conformidade fiscal. Com automação, cada despesa gera registros rastreáveis e padronizados, eliminando ambiguidades.

Este nível de rastreabilidade permite que respondam de forma imediata a solicitações de auditoria, sem depender de planilhas fragmentadas ou retrabalho manual.

Quais métricas de compliance os CFOs devem acompanhar?

Para comprovar eficácia de governança e convencer o board, métricas específicas são indispensáveis:

  • Taxa de conformidade com políticas de viagem.

  • Tempo médio de aprovação de despesas.

  • Percentual de gastos auditáveis em tempo real.

  • Número de exceções registradas e devidamente justificadas.

  • Redução de não conformidades fiscais em auditorias.

Estes indicadores transformam a governança em dados objetivos, fortalecendo o papel estratégico.

Como evitar que controle se torne sinônimo de burocracia?

Três práticas se destacam entre empresas que conciliam governança e produtividade:

  • Políticas flexíveis por contexto – Regras dinâmicas ajustadas conforme a criticidade da viagem, evitando rigidez excessiva.

  • Delegação inteligente – Gestores só intervêm em casos excepcionais, deixando que o fluxo digital resolva demandas rotineiras.

  • Experiência do viajante como prioridade – Com plataformas, como o Argo Expense, o colaborador tem autonomia dentro de regras predefinidas, sem sentir burocracia.

Como a tecnologia viabiliza governança sem burocracia?

A tecnologia é a aliada natural do compliance. Plataformas, como o Argo Expense, unem APIs abertas, automação e integrações robustas, conectando-se a ERPs, CRMs e sistemas fiscais.

Principais benefícios:

  • Menos retrabalho na consolidação de relatórios.

  • Aplicação automática de regras fiscais locais.

  • Alertas de compliance em tempo real.

  • Relatórios auditáveis ponta a ponta.

Saiba como o Argo Expense fortalece o compliance financeiro.

Case prático: governança em multinacional com presença global

Uma corporação com operações em mais de 20 países enfrentava sérios desafios para consolidar despesas de viagens em auditorias anuais. Após implementar fluxos automatizados com o Argo Expense, obteve:

  • 40% de redução no tempo de aprovação de despesas.

  • 28% de aumento na conformidade com políticas internas.

  • Relatórios globais disponíveis em tempo real, eliminando retrabalho manual.

Este caso evidencia que governança pode ser sinônimo de eficiência, não de burocracia.

Quais são as conexões estratégicas deste tema?

O aumento de controle em viagens corporativas se conecta diretamente a outras prioridades:

  • Previsibilidade em transformação organizacional – Manter controle financeiro em cenários de mudança.

  • Compliance multinacional – Adaptar controles a diferentes legislações fiscais sem perder eficiência.

  • Gestão de bilhetes não voados – Evitar desperdícios que fragilizam os relatórios financeiros.

Próximos passos para CFOs que querem governança sem burocracia

O controle em viagens corporativas não deve ser visto como barreira, mas como diferencial competitivo. Ao adotar automação, frameworks inteligentes e métricas claras, equilibram auditoria e produtividade.

Empresas que já trilham este caminho mostram que é possível atender às demandas de compliance sem perder a velocidade que o mercado exige.

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